terça-feira, 24 de setembro de 2013

Tra Gesù e Zapapa

Guardando la copertina di Crozza di oggi 24 settembre 2013 (potete trovarlo sul sito di Ballarò, seguendo poi il link 'copertine') la cosa più strana è il pubblico che applaude. Ecco, questa è
l'Italia. Quando ci si dovrebbe divertire non lo si fa, quando ci si dovrebbe incazzare non lo si fa.

Bryndis l'islandese diceva scaraventandomi in faccia una delle poche frasi in italiano
che conoscesse "tutto è burla". é isso mesmo, takk fyrir, e deu calloi per non averlo
capito quando me lo diceva. Dipende da quello di cui ti occupi o sei mai ti preoccupi.

Às vezes, nas incessantes revoluções da roda, tenho um vislumbre da natureza do salto que é necessario dar. Saltar para longe do mecanismo da relojaria – essa era a ideia libertadora. Ser algo mais, algo diferente, que o mais brilhante maníaco da terra! A história do homem sobre a terra aborrecia-me. A conquista, até mesmo a conquista do mal, aborrecia-me. Irradiar bondade é maravilhoso, porque é tonico, revigorante, vitalizante. Mas apenas ser é maravilhoso, porque é interminável e não exige demonstração. Ser é musica, que é uma profanação  do silêncio no interesse do silêncio, e portanto além do bem e do mal. Música é a manifestação de ação sem atividade. É o ato puro da criação nadando em seu proprio seio. Música não estimula nem defende, não procura nem explica. Musica é o som silencioso feito pelo nadador no oceano da consciência. É uma recompensa que só pode ser dada por si próprio. É o dom do deus que alguém é porque deixou de pensar em Deus. É um augurio do deus que todos serão no devido tempo, quando tudo quanto é será além da imaginação.

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